Hoje falarei a respeito de algo tão importante para as pessoas e organizações, mas que tem recebido pouca atenção. – O follow-up!
Vejo diariamente nas empresas pessoas brilhantes, criativas, geradoras de excelentes idéias, mas que não conseguem transformá-las em ações efetivas.
Algumas vezes até iniciam, mas o destino é a “gaveta”.
Vivemos procurando desculpas para abandonar projetos, cursos, ginástica, regimes, reuniões, sessões de feedback com a equipe, e tantas coisas importantes. Preferimos os “incêndios” às atividades preventivas. Parece até que gostamos de sofrer! (risos)
Enquanto os problemas não forem tratados na raiz, não seremos profissionais eficazes.
Fazemos cursos de gestão, administração do tempo, liderança, lemos livros de gerenciamento e auto-ajuda, mas nada disto provoca as ações necessárias, mudança de atitude, ou seja, continuamos excelentes técnicos e médios gestores.
O follow-up consiste em:
· Dar seqüência e concluir aquilo que se propôs a fazer;
· Agir para que as coisas importantes sejam feitas;
· Cobrar a execução das tarefas que foram prometidas, mas não realizadas;
· Colocar todo o aprendizado em prática;
· Fazer a coisa acontecer. Assumir a responsabilidade pessoal com a REALIZAÇÃO.
Cuide de sua equipe, dê feedback e exponha sua expectativa. Ouça suas preocupações, insatisfações ou idéias, responda proativamente – e não reativamente – e seja um líder inspirador de alta confiança.
Se existe algo que você considera importante para você ou para sua empresa, não delegue esta iniciativa a ninguém. Faça acontecer!